LOOK: NATURAL DISASTER

Olá meus amores, é muito triste não ter tempo para postar aqui, mas vamos lá. Ontem fui ao batizado do Bernardo <3 que aconteceu em um Capela na Base Aérea. Usei o look abaixo, todos pensavam que eu tinha ido combinando com o local e com os soldados e tudo mais, porém eu nem lembrava disso. Fiquei até com vergonha de ter escolhido essa blusa, massss tudo bem hahaha.







Estreei minha camisa de militarismo que comprei na Besni e estou in love, uma calça jeans normal, meu slipper de spikes da Stiletto que amo, e a bolsinha da Kipling.

O que acharam meninas?
Um beijo e uma ótima semana a todas ♥
Deus abençoe!
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INSEGURANÇA


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Todo mundo tem passado e as marcas que ele deixa nem sempre são passiveis de maquiagem. Alguns têm filhos, outros tatuagens, alguns, fobias, outros, cicatrizes.  Já faz um tempo que ando por aqui, desse meu jeito torto, acumulando bagagem e deixando pegadas. Meu caminho é meu sonho, uma finalidade em si mesmo.
Só que daí vem você. Dorme na minha casa, sorri da roda do Dharma na minha parede, me ajuda a arrumar os lençóis, solta pelos na minha cama e larga assim, despretensiosamente, a escova de dente na minha pia. Eu observei com calma, respirei fundo e prometi pra mim que não ia entrar em parafuso, mas eu estou com medo, muito medo, um medo insano de que as coisas deem errado dessa vez.
Abrir espaço pra ser dois não faz parte dos meus planos, gosto de me jogar na cama, me alimentar de miojo, esquecer de pagar as contas e sacrificar roupas novas por acessórios indianos. Mas eu estou aqui, cozinhando pra você, indo na Igreja aos domingos, morrendo de medo de que a sua mãe não goste de mim e pensando “eu devia mesmo ter tatuado um dragão tão grande?”.
É isso.
Você me dá medo de não gostar de mim. Você me faz pensar se eu sou o suficiente. Você me faz desejar ter ouvido minha avó e não ter namorado tanto, desde tão jovem. Você me deixa insegura e me fez ver o quanto eu sou absolutamente normal e comum nessa minha surpresa em gostar de ser feliz de um modo assustador nesses seus braços. Meus Deus, eu entrei em parafuso!
Você foi embora esta manhã com um sorriso nos lábios, me fez pular pra te alcançar num beijo e saiu assoviando um pagodinho qualquer. É pagodinho. Eu sei, amigos, também não aprovo muito o gosto musical. É só que você estava tão feliz e eu fiquei tão triste, com o coração na mão, porque eu conheço o meu potencial pra estragar tudo. É eu tô crisando, mas o que mais se pode fazer quando chega alguém assim, do nada, e revira seu mundo? E vira seu mundo?  Levei tanto tempo construindo verdades e você as faz inúteis em poucos segundos.
As minhas marcas não são removíveis, desse modo, eu agradeceria se você se achegasse, com esse seu jeito manso, ficasse por aqui, mesmo bagunçando tudo e me aceitasse assim, metamorfose ambulante, porque eu não quero deixar de me orgulhar de mim e de tudo o que fiz sozinha até que você chegasse. Sinta orgulho de mim também.
Eu imagino que seria bem mais fácil escolher alguém com um pouco menos de personalidade, mas, mesmo assim, me escolha. E me deixe conhecer as suas marcas e cozinhar pra nós dois, ainda que seja só um miojo, me abrace na cama, quando cortarem a minha energia, quase morra intoxicado comigo quando eu acender incensos para energizar a casa e beije o dragão em minhas costas todas as noites, tão feliz quanto eu por eu ser quem eu sou. Enfim, encare meus medos de frente, me ajude a ver o quão mulher eu sou e faça com que eu me sinta segura com você.

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LIVRO: A HOSPEDEIRA

Olá galera, tudo bom? Estou meio atrasada em termos de post aqui, mas vamos lá... Comprei livros novos \o/  aí depois que eu ler, posto uma resenha aqui pra vocês... Mas, enquanto isso, vou postar sobre esse Livro/Filme que estava a pouco tempo nos cinemas e muita gente também começou a ler.

Uma parte do meu post, como ainda não li o livro e nem vi o filme para poder opinar muito, eu peguei do Blog Viagens da adolescencia.


Sinopse: Nosso planeta foi dominado por um inimigo que não pode ser detectado. Os humanos se tornaram hospedeiros dos invasores: suas mentes são extraídas, enquanto seus corpos permanecem intactos e prosseguem suas vidas aparentemente sem alteração. A maior parte da humanidade sucumbiu a tal processo. Quando Melanie, um dos humanos “selvagens” que ainda restam, é capturada, ela tem certeza de que será seu fim. Peregrina, a “alma” invasora designada para o corpo de Melanie, foi alertada sobre os desafios de viver dentro de um ser humano: as emoções irresistíveis, o excesso de sensações, a persistência das lembranças e das memórias vívidas. Mas há uma dificuldade que Peregrina não esperava: a antiga ocupante de seu corpo se recusa a desistir da posse de sua mente. Peregrina investiga os pensamentos de Melanie com o objetivo de descobrir o paradeiro dos remanescentes da resistência humana. Entretanto, Melanie ocupa a mente de sua invasora com visões do homem que ama: Jared, que continua a viver escondido. Incapaz de se separar dos desejos de seu corpo, Peregrina começa a se sentir intensamente atraída por alguém a quem foi submetida por uma espécie de exposição forçada. Quando os acontecimentos fazem de Melanie e Peregrina improváveis aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam.
“É um livro de ficção científica que não parece ficção científica – é sobre um triângulo amoroso com apenas dois corpos. O que mais gostei nesse livro foi de explorar o amor de ângulos tão diferentes. O amor pela comunidade, pelo próprio ´eu´, pela família - o amor romântico e o amor platônico.” -Stephenie Meyer.
"A Hospedeira, apesar de ser ficção, é sobre amor. Amor platônico, amor incondicional, amor que exige sacrifícios. Um romance nato como é a cara da Stephenie Meyer (autora de crepúsculo), para quem gosta de melodrama e amores proibidos (bom… quase proibidos). No filme há uma parte muito emocionante quando Peregrina se despede de Melanie (Peregrina alma, Melanie humana, ambas no mesmo corpo). Stephenie espertinha como sempre, criou um “gancho” para que haja continuação do filme/livro, deixando um gostinho de quero mais como é de se esperar. Ainda mais por Peregrina, no finalzinho do filme, ser colocada em um corpo que é interpretado Emily Browning (queridinha da Meyer – queria que a sua Bella fosse interpretada pela Emily, mas a idade da atriz não permitia o papel). Tudo indica que A Hospedeira venha a ser uma trilogia e eu estarei aqui torcendo por isto.
Qual adolescente não se interessa por um triângulo que na verdade é um quarteto amoroso que possui duas girls em um mesmo corpo? Ainda mais se no contexto a Terra estiver dominada por alienígenas! Minha sugestão: Viagem nessa história!"
Depois dessa mini resenha, fiquei com vontade de ler o livro e até ver o filme! Será que é bom?! Quem aí já leu? Me contem?
Beijos.
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